sábado, 14 de fevereiro de 2009

Ataque dos nerds

Ó eu aqui de novo, depois de dias sem um post.
Estava eu peregrinando na internet e achei uma maravidade que achei digna de um post.

Como o Nerd fala certas coisas:

* Prosopopéia flácida para acalentar bovinos (Conversa mole para boi dormir)

* Romper a face (Quebrar a cara)

* Creditar o primata (Pagar mico)

* Inflar o volume da bolsa escrotal (encher o saco)

* Derrubar, com a extremidade do membro inferior, uma das unidades de acampamento (Chutar o pau da barraca)

* Deglutir batráquios (Engolir sapos)

* Colocar o prolongamento caudal entre os membros inferiores (meter o rabo entre as pernas)

* Aplicar a contravenção do sr João, deficiente de um dos membros superiores (Dar uma de joão-sem-braço)

* Sequer considerar a utilização de um pedaço longo de madeira (Nem a pau)

* Derramar água pelo chão através de tombamento violento e precipitado de recipiente (Chutar o balde)

* Podes retirar o equino de pequeno porte de precipitação pluviométrica (Tirar o cavalinho da chuva)

* O orifício corrugado localizado na região ínfero-lombar da anatomia humana do indivíduo em alto grau etílico deixa de estar em consonância com os ditames da propriedade privada (Cu de bebado num tem dono)

Fonte: Desciclopédia

Minha cara =D

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Rever amigos faz bem à saúde

Ontem fui ver uns amigos da época do cursinho, coisa que não fazia a séculos. O povo sempre desanima e/ou inventam desculpas do tipo "meu cachorro comeu meu riocard, não poderei ir" (esses tempos modernos... antigamente cachorros só comiam trabalhos de escola). Mas graças ao divino, se é que ele existe, saiu o tal encontro.
Marcamos de nos encontrar 9:30 da madrugada (no fantástico mundo de Rafocas) em frente ao Meta, o tal cursinho. No caminho um ser, o louva-deus do Kung Fu Panda, me liga perguntando se ele não havia entendido errado, e que o horário era 9 e nao 9:30. Ora bolas, eu que sou maluco e ele que me vem com doideiras? Todos reunidos, hora de fazer a grande viagem a Itaboraí (vulgo São Gonçalo do Norte).
E já começamos bem: o busão em que estávamos enguiça e lá vai a cambada entrar em outro (inclusive alguns que tenho certeza que não tinham pagado, dik). Umas meia hora depois, e com perguntas incessantes sobre onde era a tal Praça do Outeiro (ponto marcado para encontrarmos com nossa anfitriã nisei), chegamos. Umas comprinhas aqui, outras ali, e partimos para fazer (leia-se "as meninas partiram para fazer o almoço", os garotos nada fizeram).
Ah, os animais de nossa amiga eram maaaara. Ela tinha quatro, eu disse quatro cachorros, um jabuti, dois ratos com nome esquisito e vários peixes. Saindo do transe animalótico ***
No almoço um dos rapazes cismou de não gostar (além de nunca ter comido) Strogonof. Macacos me mordam, como alguém não gosta disso?
Depois de comer nos reunimos para jogar algum jogo. O sugerido foi Uno, q eu e metade do grupo não sabia jogar. Noooossa, mais legal que parece, ainda mais a parte de ferrar os amiguinhos com as cartas de ação. Pra variar eu ganhei, depois de quase desvirarmos o baralho duas vezes.
Depois fomos nos divertir com um tal de Tapão, jogo de cartas. Esse foi mais Mara ainda. É complicado explicar, mas basicamente ganha quem for mais atento e rápido com a mão.
E quem disse que eu sou atento e rápido com as mãos? Tá mais pra lerdo hein...
O ápice da comédia foi na primeira rodada, em que eu não havia entendido que era pra bater na carta, e não em qualquer lugar do chão. Um dos jogadores (o mesmo fresco que nao gostara do almoço) ficou olhando com A cara de lerdo e não fez nada. Eu lá, pensando que estava abafando bati com a mão no CHÃO, e falei "Hahahaha, Leandro é muito burro".
Nossa, acho que nunca ri tanto de mim na vida. Ele ainda bate antes de mim, e lá vai Rafocas encher a mão com as cartas u.u
Hícaro ganhou as duas partidas que jogamos. Depois das risadas, lá fomos nós rirmos mais com o Kung Fu Panda. O filme é excelente, mas o mais engraçado foi o fato de Vavá ter relacionado os personagens conosco. O Panda gordo e preguiçoso era, adivinha... Leandro! Ahuahuahuahuahuua!

O dia passou rápido, e logo já estávamos indo embora com medo de um prometido toró (que não caiu). Espero que dias como esse possam se repetir =D
Ah, ficam duas imagens informativas:

- São Gonçalo do Norte, CENTRO de Manilha, distrito da cidade (reparem o 'desenvolvimento' do local, centro de um bairro, ahuauhauhauh)











- O bendito e até pouco tempo inédito para mim Uno.

Mais inutilidades

Adoro catar inutilidades na net. Esses dias passeando pelo álbum de um amigo me deparo com
umas tosqueiras que mereciam um post:

Gentem, que anti-vírus mara é esse! (Só eu reparei que é um modem DISCADO?)















Nao existe mulher feia, você é que bebeu pouco. (Alguém duvida?) Ah, ia me esquendo, créditos do Kibeloco, agora que vi no fim da imagem =D



















E esse boi/iaque/búfalo emo. (Eu quando me chfirarem, vai dizer que não ficou parecido? ahuahuauhauh)

sábado, 31 de janeiro de 2009

O churras, a rave, o bêbado e a noite perdida

Imagine uma pessoa chapada. Imaginou? Agora eleve a décima potência e vai ter uma idéia de como um certo amigo meu ficou hoje, apurrinhando a tudo e a todos.
Pois bem, o dia começou tranqüilo, com uma boa marombada e um sono pendente (assim como acontece todo sábado). Chego em casa, tomo banho, vou pro vício. Me ligam, falando para buscar duas amigas minhas, de carro, para o tal churrasco.
Bom, eu tinha planejado ir a rave no dia, o que desconcertou meu horário e veio a ter repercussões no bêbado e na noite perdida referentes ao título. Me buscaram em casa de carro, dois amigos, e fomos buscar as damas no bairro com nome de animal mais próximo de Camelot. Não foi surpresa ver que as ditas cujas não estavam prontas, e lerdamos a sair de lá.
Como Deus provavelmente existe, elas terminam de se arrumar e vamos ao local, antes parando na rua do futuro peguete de uma das damas. Após uma breve passada no churasco que não tinha carne e de uma colocação de pilha sagaz no casal já citado, fomo-nos para a rave.
Ao chegar lá, me deparo com o bêbado, que, por causa da nossa demora decorrente da passada na carniçada, chapou o coco (empurrou o pé, bebeu de mais, calibrou a muringa, como quiser). Nossa, mas que cara chato. Começou a distribuir pranchadas a torto e a direito, e ainda boja em plena via pública, sendo alvo de chacotas, zoações e umas passadas de mão maldosas de uns GLS's que assistiam ao vexame.
Como é de se imaginar, isso empacou nossa noite. Só entramos na festa pois lá havia uma santa enfermaria, onde deixamos o embrigado. Ele ainda teve forças para estragar mais ainda a noite, falando coisas sem noção relativas a carros ("Qual é, ele vai de 0 a 100 em menos de 10 segundos", num papo que, se nao me falhe a memória, era sobre as cocotas a passar em comboios na nossa frente).
Lição aprendida 1 - Nunca demore quando seus amigos estão enchendo a cara e te esperando, um idiota pode beber mais que aguenta e acabar a noite
2 - Se quiser entrar num lugar sem pagar carregue esse mesmo idiota para a enfermaria =D

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Coisas de desocupado

É interessante ver como pessoas perdem seu precioso tempo procurando tosqueiras na internet. É normal eu me ver passando horas e horas lendo tirinhas de blogs, lendo piadas, vendo vídeos no youtube... resumindo, uma "atoice" que só.
Voltando ao tópico, estava eu a pesquisar inutilidades e meu amigo me apresenta essa piada mais que mara:


















"Lei é lei" ahuauhauhahuahuuha. Que hilário!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O bairro, o mito

Antes de tudo, esse nao é um blog descritivo que vai falar das maravilhas deste lindo e nobre bairro onde moro. Apenas achei sensato falar um pouco do lugar onde nasci, cresci e atualmente moro (atualmente será explicado mais tarde).
Ironias de lado, tribobó é um pequeno bairro da maravilhosa cidade de São Gonçalo (tá bom, vou parar com as ironias), localizado no primeiro distrito, do qual fazem parte bairros importantes como Alcântara (que abriga Camelot, a cidade do mercado negro), o centro e outros.
É basicamente residencial, com poucas fábricas e alguns comércios de fundo de quintal, geralmente não legalizados. Tem um dos menores índices de pavimentação do município, é conhecido como roça, lamaçal, barrento... muitas pessoas só o conhecem porque para ir à região dos lagos sem pagar um abuso de pedágio é necessário passar pelo dito cujo.
Tirando a parte séria e informativa (ao menos tenta ser) vêm umas curiosidades. Todos já devem ter ouvido falar sobre as histórias que inspiraram a nomeação dos bairros, algumas verdadeiras lendas. Pois bem, estava eu a pesquisar para ter ao menos algo decente para postar e me deparo com a seguinte pérola na Wikipédia:


"História

Segundo a lenda, onde hoje é o bairro, uma familia possuia um sítio (propriedade rural) que se chamava Três bobos. Este sitio era de 3 irmãos, hoje já falecidos. E em lembrança a esses irmãos, o bairro ficou conhecido como «Tribobó». Os nomes dos irmãos eram Marlus, Luiz Gustavo e Iara, todos com o sobrenome Bobo Andrade de Oliveira."



Tá na cara que é inventada, mas fazer o que? Maldita Web 2.0...

Mas bem, o local é basicamente um bairro padrão de Jungleçalo. Bem arborizado, crianças brincando na rua de taco (nunca jogou taco? não sabe o que está perdendo), um assassinato aqui, outro ali. Aliás, esse ano ainda não morreu nenhum infeliz, tempos calmos.
Ainda temos o exclusivo churrasco de salsicha, com direito lan houses de fundo de quintal na casa dos amigos (acreditem, a salsicha um dia conseguiu ser o melhor de um certo churrasco que fizemos um dia desses); fogueiras; cavalos, bois, vacas e uma infinidade de outros animais passeando pelas ruas (o que deixa um rastro de agradáveis bolotas com cheiros peculiares); pessoas com apelidos esquisitos... enfim, uma grande parte da fauna de Jungleçalo.
Se um dia quiser visitar este paraíso, está mais que convidado! Só não esqueça de trazer um bote e remos, certas ruas não secam nunca...